n-1

10.7.09

exercício reflexivo 1

Luciana como obra de arte performática, pública e de autoria coletiva

http://arte.unb.br/7art/textos/gabriellecorrea.pdf
Postado por Gabrielle Corrêa às 15:36
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ziguezague

Para realizar essa experiência de pesquisa e de arte, tomamos o acontecimento Luciana, que se atualiza no mundo, como um duplo personagem, conceitual e estético. Esses personagens, segundo Deleuze e Guattari (1992,p86), se diferem, "embora frequentemente passem um pelo outro e se co-determinem: um opera sobre um plano de imanência, que é uma imagem do pensamento-Ser (número). o outro, sobre um plano de composição como imagem do Universo(fenômeno)".



Buscamos, assim, traçar, a partir desta personagem conceitual e estética, um atravessamento de planos e experimentar um ziguezague entre o vivido, a performance artística, o espaço urbano, o ciberespaço e alguns dispositivos das chamadas novas tecnologias. Paisagens e rostos atravessam diferentes eixos. Processos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização são efetivados por meio de uma cartografia esquizo, diagramática, de traços incertos, mas intensivos, indicando infinitos trajetos, capturando fluxos e acontecimentos, buscando novos devires, deixando rastros para futuras apropriações estéticas, conceituais e referenciais.


é arte

Partimos do princípio de que a personagem Luciana, em si, é uma performance e tem a potência de produzir sensação, de afetar o espaço e fazer agir toda uma rede de agenciamentos coletivos que a atualiza num espaço de virtualidades. Nosso procedimento consisti apenas em mais um agenciamento disposto na rede. Sobrepomos camadas de virtualidades e de matérias físicas, de lembranças e de registros digitais, e mapeamos estas relações, fazendo aparecer uma rede de fluxos passíveis de serem capturados e rearranjados enquanto um processo artístico.




...

A arte não é funcional, não se limita a explicar ou predizer. A arte se compõe. Depois que Marcel Duchamp demoliu os muros dos discursos estéticos e das práticas poéticas enrijecidas, a arte não mais se limita a materiais formais ditados pelos discursos de autoridade e pelas práticas acadêmicas. Novas possibilidades de composição para o enfrentamento do caos são praticadas. Derrubam-se fronteiras, embora ainda haja, para desperdício do entendimento, o engavetamento das idéias. Mas, aqui, como traças que perfuram os livros, que numa biblioteca podem criar mundos labirínticos vazados entre páginas e prateleiras, buscamos redesenhar e redimensionar o acontecimento Luciana, deslocando-o para o campo da arte, tomando a cidade como ambiente e determinados dispositivos tecnológicos conectados em rede, como o meio para a fruição de um processo.








reterritorializações


Visualizar Luciana em um mapa maior






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